Estas Palavras são minhas, desculpem lá...
Com Vista para a Ponte
Não sei se é por sermos da mesma idade (está bem, eu uns meses mais velha), sempre adorei a Ponte 25 de Abril. Uma das coisas que mais me agradam na minha casa é poder ver a Ponte de todas as janelas, dianteiras e traseiras. E hoje é dos dias em que fico mesmo contente com isso. Acordo com uma estranha ausência de carros, depois com um helicóptero de vez em quando, e por fim, ouço uma multidão aos gritos ao longe: é a meia-maratona. O início não interessa muito, que me perdoem os quenianos. 5 ou 10 minutos depois, começa a ponte a ser atravessada por atletas amadores e, por fim, vem a minha parte preferida: os maduros que vão fazer a festa, fotografar, ver a vista, no único dia do ano em que se pode atravessar a pé a ponte: há balões, bandeiras, carrinhos de bebé, grupos bem mais divertidos que os corsos carnavalescos (um dos meus odiozinhos de estimação). Para o ano, se cá estiver, junto-me aos maduros.
Não sei se é por sermos da mesma idade (está bem, eu uns meses mais velha), sempre adorei a Ponte 25 de Abril. Uma das coisas que mais me agradam na minha casa é poder ver a Ponte de todas as janelas, dianteiras e traseiras. E hoje é dos dias em que fico mesmo contente com isso. Acordo com uma estranha ausência de carros, depois com um helicóptero de vez em quando, e por fim, ouço uma multidão aos gritos ao longe: é a meia-maratona. O início não interessa muito, que me perdoem os quenianos. 5 ou 10 minutos depois, começa a ponte a ser atravessada por atletas amadores e, por fim, vem a minha parte preferida: os maduros que vão fazer a festa, fotografar, ver a vista, no único dia do ano em que se pode atravessar a pé a ponte: há balões, bandeiras, carrinhos de bebé, grupos bem mais divertidos que os corsos carnavalescos (um dos meus odiozinhos de estimação). Para o ano, se cá estiver, junto-me aos maduros.
Etiquetas: palavras minhas
5 Comments:
Olha que eu até já vi uma festa de aniversário, com bolo e velas, no quilómetro 1! Já para não falar nos tipos que vão a assar febras e a comê-las, acompanhadas do belo vinho tinto! Já não vou há uns anos e para o ano quero voltar a ir, com os fungagazitos.
oh pá, vamos já combinar ir as duas! Ando há anos a tomar coragem, mas garanto que desta é que é.
bem, temos um ano para nos prepararmos... se quiseres, podemos fazer uns ensaios, aí por Belém.
Não há que pedir desculpa, pelas palavras, pelo que me toca, gostei mesmo muito de as ler. Fez-me lembrar tempos em que atravessava essa ponte todos os dias, por cima, de carro, ou quase por baixo, de cacilheiro. Sempre gostei de atravessar o rio. Agora a pé, é que não sei... deve dar cá umas vertigens!
So e pena e nao escrveres mais
:-)
posso adivinhar posso? Ana Marcenda
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